Passei todas as férias sem sair de casa, sendo treinada pela tia Vanda a ser uma
meninha comportada, mas logo iniciaram as aulas. Na escola eu tinha de usar o
uniforme de meninos, mas usava por baixo a calcinha de algodão rosa. Os meus
colegas e as professoras perceberam a mudança em meu comportamento. Eu estava
muito mais delicada e sensível.
Alguns garotos maus começaram a me chamar de
bichinha. Minha tia percebeu que seria impossível continuar meu treinamento em
ambiente tão desfavorável. Assim, ela se mudou para uma outra cidade onde uma
amiga dela mantinha uma escola apenas para meninas.
Eu fui matriculada na
escola com o lindo nome de Penélope. A partir daquele dia eu iria usar roupas
femininas o tempo todo e seria tratada como uma menina como as outras de minha
idade.
As minhas coleguinhas no começo me acharam estranha, mas nós logo
fizemos amizade. Na verdade, eu logo descobri que havia outros garotos na mesma
situação que eu. Flor era um rapaz ruivo cuja mãe decidira que ele deveria se
transformar em menina e a dona da escola, Dona Gerda, tinha também a sua
menininha de estimação: Jasmim, um garotinho loiro que ela pegara para criar
desde bebê e que ela criara como se fosse uma meninha desde o primeiro ano. Eu
logo fiz amizade com Flor e Jasmim e elas me ensinaram muitas coisas sobre como
ser uma boa menininha.
Tia Vanda estava muito feliz com meu desenvolvimento.
Eu já agia como uma perfeita menininha. Além disso, sabia fazer crochê e já
realizava quase todo o serviço leve da casa, como varrer e fazer comida.
Eu
era uma meninha muito prendada. Um dia Tia Vanda me chamou até seu quarto e
disse que queria que eu dormisse com ela.
Ela tinha uma cama muito bonita e
larga, de modo que eu não teria qualquer dificuldade para dormir ali também.
Pensei que fosse apenas dormir, mas Tia Vanda começou a me cobrir de beijos. Ela
disse que estava muito satisfeita comigo e que se eu continuasse assim não iria
mais apanhar. Ela começou a acariciar minhas nádegas e pediu para eu tirar a
calcinha.
Disse que não deveria me sentir envergonhada de ficar nua na
frente dela. Eu tirei a calcinha e ela me pediu para deitar em seu colo. Ela
começou então a acariciar meu bumbum, dando palmadinhas leves, que me faziam
rebolar. Depois aproximou o dedo da entrada de meu buraquinho e começou a
acaricia-lo. A sensação era deliciosa.
Ela pegou um pouco de óleo e derramou
sobre meu cuzinho e, quando percebi ela já estava com um dedo todo lá dentro.
Era uma delícia e eu rebolava muito. Tia Vanda também estava muito excita e
arfava emitindo pequenos sussurros. De repente ela começou a respirar mais forte
e a se contorcer. De repente deu um grito. Ela havia gozado enquanto masturbava
o meu buraquinho. A partir dessa noite, comecei a dormir sempre com ela, e toda
noite o ritual se repetia: ela me pedia para tirar a calcinha, acariciava meu
bumbum e gozava masturbando o meu grelinho.
Durante o dia eu fazia os
serviços da casa e ia para escola. Algumas vezes tia Vanda deixava que Flor e
Jasmim viessem brincar comigo de boneca.
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