Eu fui levada a uma sala e preparada para a cerimônia. Duas escravas, ambas
vestindo roupinhas de empregada, cuidaram de mim. Ela passaram pó em meu rosto
e baton nos meus lábios. Também o meu buraquinho mereceu uma pintura de batom,
para que se tornasse mais atraente. Elas me colocaram véu e grinalda e me
vestiram um espartilho de tecido rosa com bolinha brancas, meias brancas e
sapato de salto alto branco. Eu não vestia calcinha, de modo que meu bumbum
ficava totalmente à mostra. Eu estava simplesmente linda, mas também muito
nervosa e ansiosa, pois, em todas as histórias que eu lia, o casamento era
sempre o momento mais importante.
Quando terminaram de me arrumar, me levaram para o grande salão em que
aconteceria a cerimônia.
Tia Vanda estava esperando por mim e pegou em meu braço, me levando
delicadamente para o altar, onde minha dona, Lady Sônia, me esperava. Ela usava
uma linda calça de vinil, com botas e espartilho do mesmo material. Seu cabelo
vermelho parecia fogo em meios às trevas daquele tecido negro.
Fui deixada ao altar e pude perceber que a leiloeira ia celebrar a cerimônia.
Dos dois lados do altar, duas velas grandes, cujos castiçais eram os
buraquinhos de dois escravos.
- Você, Penélope, aceita Lady Sonia como sua legítima dona? – perguntou a
leiloeira. Aceita servi-la em todos os seus desejos?
- Aceito. - prometi. - Promete ser uma escrava travesti boazinha e jamais pensar
em usar a coisa ridícula que, por um erro da natureza cresceu entre suas
pernas?
- Prometo. - Promete receber os castigos das mãos de sua dona como se fossem
uma benção e agradece-la por isso?
- Prometo.
Nisso uma escrava, totalmente nua, veio até nós, trazendo uma coleira sobre uma
almofada vermelha. A coleira era de couro branco e nela estava escrito o nome
de Lady Sônia e letras rosas. Minha senhora pegou a coleira e a colocou ao
redor do meu pescoço, dizendo:
- Esta coleira será o símbolo de que, a partir de agora, você me pertence e
obedecerá todas as minhas ordens. A leiloeira olhou para mim e disse:
- Pode beijar os pés de sua senhora. Ajoelhei-me e beijei as botas de Lady
Sônia até que ela dissesse chega. Ela então me levantou pelos cabelos e
anunciou para a assembléia: Que o casamento seja consumado!
A escrava nua que havia trazido a almofada (seu nome era escrava vadia) se
abaixou, formando um banco humano. Lady Sônia inclinou-me sobre aquele banco de
modo que meu buraquinho ficasse totalmente visível.
Ela, então, desabotoou a frente de sua calça e dali saltou um enorme membro
branco, que contrastava com a roupa preta. A leiloeira se aproximou e, num ato
solene, derramou óleo sobre meu buraquinho.
Lady Sônia se aproximou e começou a forçar a minha entrada, sob os olhares
atentos das outras senhoras e de minha tia. Eu nunca havia sido penetrada por
algo mais grosso que um dedo e, a princípio, estranhei o tratamento, mas era
incentivada por minha nova senhora, que nunca se cansava de dizer:
- Rebola, minha cadela, rebola para engolir esse cacete com esse teu cu guloso.
Obedeci sua ordem e comecei a rebolar, sob aplausos das dominadoras. Aos poucos
aquele mastro foi entrando em meu ventre e comecei a sentir um prazer que
jamais sentira. As noites com Tia Vanda eram boas, mas não eram nada comparadas
àquilo.
Eu por fim rebolava como uma rameira no cio e gemia alto, para deleite de minha
Senhora. Ficamos talvez uma hora naquela posição até a leiloeira dar a
cerimônia por encerrada. Então as senhoras foram brindar o casamento com um
coquetel.
Quanto à mim, uma corrente foi presa à minha coleira e prendida no teto. Minhas
mãos e pernas foram separadas, de forma que meu corpo formasse um X. Assim
exposta, fui vítima dos mais variados vexames. Algumas senhoras me batiam com
um chicote curto e duro, outras se contentavam em acariciar minha bundas. As
mais atrevidas, chegavam a penetrar meu buraquinho com o cabo de um chicote
mais grosso.
Por fim, minha nova senhora teve uma idéia que pareceu agradar a todas. Elas me
prenderam a uma armação, de modo que minhas nádegas ficassem à altura de suas
cinturas.
Então me cobriram com um grosso pano preto, de modo que só ficasse visível a
parte de meu corpo que as interessava. Ouvi minha senhora prometer um chicote
novo à senhora que me violentasse por mais tempo. Acho que eram aproximadamente
umas oito ou nove e nenhuma delas queria perder a competição, de modo que tive
meu buraquinho importunado por horas e horas a fio.
A ganhadora se divertiu comigo durante quase duas horas. No final, eu já não
conseguia nem mesmo me sentar e desabei sobre o chão quando meu soltaram, para
gargalhadas das senhoras presentes. Minha tia assistia a tudo e eu ficava
imaginando se ela havia participado da competição. Mas logo adormeci, exausta
que estava. O outro dia me reservaria ainda muitas novidades. Eu ia conhecer o
castelo de Lady Sônia.
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